sexta-feira, 26 de novembro de 2010

MENSAGEIROS DO AMANHECER

Este livro, indicado pelo William Garibaldi, do blog Versos de Fogo, no comentário do post anterior está na net em PDF. Quem tiver vontade de ler basta clicar aqui: MENSAGEIROS DO AMANHECER.
Barbara Marciniak, Editora Ground, 1996.

Obrigada novamente menino!

NOTA DA LUA NUA: Galera, tentem sobreviver com minha ausência nos comentários dos blogs, ok? :-))
Ter 2 micros formatados quase que na mesma semana tá me dando um trabalhão, porque quem instala e configura os programas sou euzinha. E o terceiro chega amanhã. Uau!!! Meu brinquedinho será o mais novo membro da família.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

QUASE NATAL

Hoje é dia 25 de novembro.
Uma data que sempre foi muito especial para mim.
Há 26 anos optei por sair com a minha filha do Rio de Janeiro e ir morar em Rondônia. Lá tive mais um filho, precisei tirar um rim, fui feliz, chorei muito de saudade dos meus pais, fiz novos amigos, amei muito e fui amada.
Para mim hoje é um dia de reflexão. Um dia que paro pra fazer um balanço de vida. Sempre penso nos últimos anos, no casamento, nos filhos, nas alegrias, nas tristezas, enfim, em como tenho levado a vida. Mas penso também no ano que está para entrar, nos sonhos de futuro, nos projetos. Tento adequar o passado ao futuro e analizar o que deve ser mantido e o que precisa ser mudado.
Hoje estou assim: pensativa, melancólica e gerenciando os prós e os contras de tudo o que vivi.
Esses dias ando dando aquelas "ventanias" em casa: doar o que ainda serve e jogar fora o que não serve mais, preparando a casa e a mim mesma para o novo que está por vir.

Achei muitas coisas que me emocionaram: desenhos e coisas escritas pelos filhos quando eram pequenos, velhas cartas, bilhetes e cartões do marido, cartas das irmães, bilhetes do meu pai (já falecido há 17 anos) e várias cartas da minha mãe, também já falecida (13 anos). Reler isso tudo me fez voltar no tempo, me fez aprofundar ainda mais essa reflexão e isso me deu tanta saudade do passado que até dói fisicamente.
E minha vida mudou tanto...
Meus pais estão no astral, meus filhos moram longe, minhas irmães se afastaram.
Solidão é a palavra que tenho mais perto de mim atualmente.

Falta 1 mês para o Natal e o Rio em guerra urbana, as pessoas apavoradas, minha filha morando no meio daquele inferno, eu morrendo de medo por ela e pela irmã dela.
Mas é época de Natal...
Uma época em que Jesus deveria estar novamente entre nós, que os anjos da guarda natalinos estariam espalhando paz e sonhos de uma vida melhor, espalhando fé e esperança, força e crescimento.

E é Natal... que merda heim?

terça-feira, 23 de novembro de 2010

DOCUMENTOS

FRASE DO DIA

Se vc brigar com sua mulher fique calmo, pois cara emburrada todos ficamos depois de uma briga, mas se ela pegar a caixa de documentos... aí cara, acho melhor você começar a negociar a pensão, pois não tem volta. (Lua Nua)

domingo, 21 de novembro de 2010

MICHEL



Michel how's life are you ok
I wonder if you ever think of me
It's been 9 years since that kiss
I can help but reminisce
Hey Michel do you remember
We walked the street to the beach
Hand in hand you and me
Smiling faces so in love
Hoping that they all could see
That we belong together you and me against the world
But we found out the hard way 'cause it wasn't meant to be
Now it's you and her I see
You were my first and worst love
And so it only could go wrong
But ain't that just the way you learn
Hey Michel I just wanted to let you know
That someone else has stolen my heart
And now another girl has caught your eye
That doesn't mean I don't think of you
I am just hoping that she'll treat you right
Do you remember
How we walked the street to the beach
Hand in hand and you and me
Smiling faces so in love
Hoping that they all could see
That we belonged together you and me against the world
But we found out the hard way cause it wasn't meant to be
Now it is you and her I see
It was just a silly dream
Hey Michel do you remember...


TRADUÇÃO
ei Michel, como está a vida? você está bem?
eu me pergunto se você alguma vez pensou em mim
fazem 9 anos desde aquele beijo
eu não posso evitar relembrar
ei Michel, você se lembra?
nós andavamos na rua até a praia
de mãos dadas, eu e você
rostos sorridentes, tão apaixonados
a espera de que todos pudessem ver
que nós pertencíamos um ao outro, eu e você contra o mundo
mas nós descobrímos da maneira difícil que não era para ser assim
agora é você e ela, eu vejo
você foi meu primeiro e pior amor
e então isso só poderia dar errado
mas não é daquele jeito que você aprende
ei Michel, eu só queria que você soubesse
que outro alguém roubou meu coração
e agora outra garota é dona dos seus olhos
o que não significa que eu não pense em você
eu só espero que ela te trate bem
você se lembra
como nós andavamos na rua até a praia
de mãos dadas, eu e você
rostos sorridentes, tão apaixonados
a espera de que todos pudessem ver
que nós pertencíamos um ao outro, eu e você contra o mundo
mas nós descobrímos da maneira difícil que não era para ser assim
agora é você e ela, eu vejo
foi só um sonho bobo...
ei Michel, você se lembra?...

NOTA DA LUA NUA: Todos temos um Michel na vida. Aquele que poderia ter sido, mas não foi...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

NÃO TEMAS O MAL

Este livro, indicado pelo William Garibaldi, do blog Versos de Fogo, no comentário do post anterior está na net em PDF. Quem tiver vontade de ler basta clicar aqui: NÃO TEMAS O MAL - de Eva Pierrakos e Donovan Thesenga, São Paulo: Editora Cultrix, 1999.

Eu desci e vou ler porque li uma resenha que me animou bastante:

"Você não é uma pessoa má. Eu não sou uma pessoa má. Contudo, o mal existe no mundo. De onde ele vem?" Essa instigante pergunta aparece na introdução do livro Não temas o mal, que reúne 24 palestras de uma entidade desencarnada, chamada simplesmente de o Guia. Se Eva Pierrakos foi o canal através do qual o Guia nos passou ensinamentos tão preciosos, Donovan Thesenga tem sido um dos membros da comunidade Pathwork mais diretamente ligados à Eva e quem tem assumido papel importante na mais ampla divulgação das palestras do Guia.


A leitura dos capítulos dessa publicação nos oferece uma resposta tão ansiada para a questão levantada. Se conseguimos admitir que o mal de alguma forma nos habita sem negá-lo ou teme-lo, vamos aprender a lidar com esse nosso "lado feio". O Guia nos mostra como lidar com o mal em nós para compreender suas origens, seu modo de operar, os efeitos que causa em nós mesmos e nos outros mas, principalmente, como agir para transcendê-lo.


Recomenda-se que a leitura seja pausada, refletida, pois o Guia oferece um método de auto-observação que pode ser aplicado cotidianamente e que nos ajuda a remover nossas máscaras e defesas para reconhecer os sentimentos que reprimimos e negamos. Trazer o Eu inferior à luz não é tarefa fácil, mas imprescindível se quisermos mudar nossa vida. Neste livro encontramos uma estrutura teórica que nos ensina como reconhecer nosso Eu Inferior, nosso Eu Superior e nossa Máscara, realizando gradativamente uma mudança de sentimentos. Como descobrir nossos principais defeitos? Quais são as imagens que nos impregnam e que estão implícitas no que pensamos, nas nossas emoções e atitudes? Porquê temos compulsão para recriar as feridas infantis? Porquê nos apegamos à negatividade? Qual é o papel do nosso ego no trabalho sobre si? No que consiste a negatividade? Como transcendê-la?


Em todo o livro há um convite para que reexaminemos a nossa dor e aprendamos à redirecioná-la através da revisão diária, do processo de meditação, do desenvolvimento do Eu observador que precisa de um ego direcionado para o trabalho espiritual de purificação e integração pessoal. Como diz o Guia, nada fora de nós pode nos ferir, pois o mal é uma defesa que criamos contra o sofrimento, quer seja ele real ou apenas imaginado. A experiência do estado unificado, tantas vezes sinalizada por diferentes caminhos espirituais, não pode ignorar todas as nossas partes ainda atoladas no Eu Inferior. A transcendência do mal é um processo que inclui necessariamente o trabalho sobre nosso material mais mesquinho para alquimicamente transmutar nossa pequena consciência na consciência universal. O que aprendemos com o auto-exame? A não nos deixar esmagar pela própria dor, a compreender como a criamos e cultivamos, a abrir espaço para novas escolhas, mais amorosas e repletas de compaixão, antes de tudo por nós mesmos.


Se apreendermos a lição que está contida em cada revés, em cada teste pelo qual passamos na vida, sofreremos menos intensamente, porque se a compreensão da dor não a atenua, pelo menos nos mostra o sentido da experiência vivida e coloca em nossos corações a esperança de que uma vez aprendida a lição ela não precisará ser repetida. Essa compreensão é uma benção porque a maior felicidade é entender o que nos torna infeliz e aprender a abrir mão das escolhas que nos levam a um estado de infelicidade. Por certo, a leitura do livro não fará desaparecer nossos problemas, já que são necessários ao nosso processo de crescimento, mas o conhecimento vivido do Pathwork nos dará força para enfrentá-los da maneira adequada, aprendendo a saborear a vida de um modo totalmente novo. Nunca é tarde para iniciar esse processo. Experimente!

Resenha elaborada por Clarice Nunes, Terapeuta Corporal.

LET IT BE (vai ficar tudo bem)*

*Tradução:
Quando eu me encontro em tempos difíceis
Mãe Maria vem pra mim
Falando palavras de sabedoria, deixa ser (vai ficar tudo bem)
E nas minhas horas de escuridão
Ela está em pé bem na minha frente
Falando palavras de sabedoria, deixa ser (vai ficar tudo bem).

* Let It Be: Escrito por Paul em homenagem a sua mãe. Na música ele diz: “Mother Mary comes to me” parecendo algo Católico ou Cristão (Ave Maria), mas na verdade foi feito pensando em sua mãe Mary McCartney vítima de um câncer, que o abalou profundamente quando era criança. Ele sonhou com ela vindo em sua direção e dizendo Let it be, algo como "deixa estar" ou "vai ficar tudo bem" e quando acordou, já estava com a melodia da música na cabeça. A música existe em duas versões do solo do George Harrison. Sem contar uma versão do álbum “Let It Be...Naked”. John Lennon toca baixo nessa canção. OBS: Texto copiado daqui

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

CASAMENTOS & CASAMENTOS

"Quando eu morrer
voltarei para buscar os instantes
que não vivi junto do mar"
Maria Bethânia - Canto de Oxum - Mar de Sophia - 2006


Antes de começarmos a conversar faça algumas perguntas a você mesmo(a):
- Ainda sente borboletas no estômago?
- A ausência dela(e) ainda doí?
- Ainda sonha com ela/ele quando está longe?
- Ainda é cego(a) para os defeitos dela(e)?

Mas isso é paixão!

A paixão nos cega para os defeitos daquela pessoa a quem desejamos. O amor não. O amor nos faz enxergar e compreender os defeitos. Mais que isso, eles nós faz ter certeza que a pessoa amada é maior que eles. Nos dá força para mudar o que achamos que podemos mudar e tranqüilidade para aceitar os que não podemos.

Quando casamos estamos constituindo uma família, cuja função é também social. É por amor que as pessoas se casam, e não por sexo. Sexo não é difícil de fazer nem de achar. Amor recíproco é diferente.


Quem ama não trai.

A fidelidade conjugal não é uma regra do direito, mas uma regra do amor verdadeiro, reconhecida pelo direito. Na velhice, certamente não haverá o mesmo sexo da juventude do casamento, mas poderá haver amor. Amar e ser amado, talvez até mais que na juventude do casamento. A traição é, com certeza, um dos maiores dramas sentimentais e talvez o que mais provoca dor no ser humano, destrói o relacionamento e a auto-estima do traído. E assim vem o medo, a desconfiança, a insegurança. E assim o relacionamento afunda. Mas ele não se rompe de vez. Um casal pode trabalhar as angustias e medos juntos e sair dali ainda mais fortes. Ou se entregar as desconfianças e desistir de vez.

Fidelidade - s. f.
Exatidão em cumprir suas obrigações, em executar suas promessas: jurar fidelidade. Afeição e lealdade constante: fidelidade de um amigo. Obrigação recíproca dos esposos de não cometer adultério. Exatidão, semelhança: fidelidade de uma narração. Lealdade; probidade.


Mas porque a definição de Fidelidade implica em obrigação? Acredito que nada que precisamos impor ao outro e a nós mesmos funciona para sempre. A fidelidade, como entendemos, é frágil. Lealdade não pode ser imposta pela força ou pela necessidade. A verdadeira lealdade é conquistada, garimpada no dia a dia. É fruto de admiração, respeito e carinho. Quem é leal não traí não porque se impôs uma pretensa fidelidade mas porque não quer machucar uma pessoa a quem ama e admira, porque não quer por sob risco algo tão precioso.

Enfim, quando entendemos que a relação não é eterna valorizamos mais os pequenos momentos. E não deixarmos para amanhã o que desejamos viver a dois hoje.

O amanhã a dois pode não chegar...


Até aqui na verdade não foi escrito por mim, mas compilado do que li pela internet e achei interessante montar com uma outra roupagem, mudando aqui e ali algumas coisas. Não é um plágio e nem um Ctrl C + Ctrl V e sim uma reorganização de coisas que soltaram pela net. Li, gostei e arrumei da forma que penso, que acredito. Porque acredito que o amor conjugal, que se conjuga de verdade, deve ser cuidado como a chama de uma imensa vela que quando fica frágil ou se apaga se apaga por pouco tempo, pois estamos atentos e velando por ela.

Temos que velar por nossa vela/amor como velamos por nossa própria vida. Porque tudo isso é muito frágil.

Se nos esquecemos, a luz do amor se apaga...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

MOVIMENTO DOS BARCOS

Porque o mundo se movimenta...

Música de Jards Macalé e Capinam


Sem palavras....

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